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Os Círculos Bíblicos dinamizam a vida eclesial - Parte 3

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Círculos bíblicos ajudam a Palavra de Deus se tornar sabedoria para o be...

A origem e a importância dos Círculos Bíblicos

A origem e a importância dos Círculos Bíblicos

Grupo de Reflexão: Caminho de iniciação à vida cristã

Neste ano de 2018, ano dos leigos e leigas na Igreja do Brasil, somos convidados a voltar nossa atenção para o processo de iniciação à vida cristã (IVC) . Leigo ou leiga, não é quem sabe menos ou quem é menos estudado. Leigo é quem foi batizado e por isso foi incorporado a Jesus Cristo, parte viva do Corpo de Cristo que é a Igreja. É quem tem a missão de continuar a ação de Cristo no mundo, na história. A palavra leigo vem da palavra laós que quer dizer povo . Leigos e leigas são membros vivos do povo de Deus que é a Igreja. Os leigos, pelo batismo, participam da comum dignidade de todos os cristãos. É importante lembrar que todos somos iguais perante a Deus. As funções são diferentes, mas a dignidade de ser cristão é comum a todos. A exemplo dos Magos, todos precisamos aprender a oferecer o que temos de melhor no seguimento a Jesus Cristo. Com o batismo acontece um novo nascimento, o nascimento para a vida cristã, para o seguimento a Jesus Cristo. Mas todos sabemos que o nascim

Fundamentos teológicos para os grupos de rua

Lemos na carta aos Efésios, atribuída ao apóstolo Paulo: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós. Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo” (Ef 4,1-7). Cada cristão que participa de um grupo de rua tem a oportunidade de fazer essa experiência de unidade profunda, por motivações de fé. No meio de uma sociedade onde vigora a rivalidade, a competitividade, somos chamados a aprender a conviver com o diferente, com o outro, experimentando no dia a dia os frutos do Espírito. “Como bons administradores da multiforme graça de Deus,

Grupos de Rua: caminho para a Igreja rede de comunidades

Logo após o Concílio Vaticano II, as formas colegiadas ganharam vigor e muitas experiências bonitas aconteceram. As conferências episcopais ganharam força; os diversos conselhos em âmbito diocesano, paroquial e comunitário também. O povo começou a se sentir verdadeiramente Igreja e a sair da passividade de séculos. Nas primeiras Campanhas da Fraternidade no Brasil, os lemas e os objetivos sempre lembravam a todos o sentido comunitário da Igreja. “Lembre-se: você também é Igreja” (1964); “Faça da sua paróquia uma comunidade de fé, culto e amor”; (1965); Em 1966, o objetivo da campanha assim dizia: “Reavivar nos fiéis a consciência de que são membros do povo de Deus, corresponsáveis por toda a comunidade da Igreja local, diocesana, nacional e universal, e chamados a servir todos os homens, especialmente os pobres”. Com esse espírito, a Igreja no Brasil promoveu, na década de 1970, uma proliferação – sem igual na sua história – de comunidades eclesiais de base. Abandonou a mania de